O ano termina com uma série de acontecimentos que nos enche de esperança, pelas possibilidades de mudanças. Inevitavelmente, porém, necessitamos que no ano de 2010 os responsáveis pelas ações confirmem as nossas expectativas.quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Ano novo
O ano termina com uma série de acontecimentos que nos enche de esperança, pelas possibilidades de mudanças. Inevitavelmente, porém, necessitamos que no ano de 2010 os responsáveis pelas ações confirmem as nossas expectativas.terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Consciência ambiental
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Razão Social: Entrevista
Veja aqui a entrevista de SFM, feita pelo jornalista Emanuel Alencar.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
As cidades e o PIB

Sérgio Magalhães
O IBGE divulgou recentemente sua avaliação sobre o crescimento econômico dos estados brasileiros no período 1995-2007.
A média nacional de crescimento foi de 39,8% no período.
Já o estado do Rio de Janeiro cresceu 25,6%, constituindo-se no estado que teve o menor crescimento entre as 27 unidades federativas. Isto, apesar da participação crescente do petróleo nas contas estaduais, muito acima do crescimento médio nacional.
Não observei muitos comentários a respeito desse relatório.
Não li entrevistas dos economistas que justamente ao longo desse período nos diziam como eram promissoras as contas do estado. Lembre-se que o período perpassa tres governos, todos sempre muito satisfeitos com os grandes investimentos que o estado conseguia captar.
De fato, foram muitos os grandes investimentos, a começar pelo setor petrolífero.
Então, por que o RJ ficou na lanterna entre todos os estados?
Justamente o RJ, que é o estado mais urbano do país. Que tem 94% de sua população vivendo nas cidades.
Proponho que a questão urbana possa ser um dos fatores relevantes a ser investigado. Questão urbana: dificuldades que apresentam nossas cidades para o pleno desempenho da vida social, econômica e política. Dificuldades na mobilidade, na infra-estrutura, na ambiência, na segurança.
Tais dificuldades minam o esforço produtivo dos pequenos empreendedores, não deixam que aflorem para a prosperidade os negócios que começam diminutos e que poderiam alcançar novas escalas.
Os grandes investimentos são importantes, é claro. Mas está nos pequenos, que crescem, uma possibilidade da distribuição do desenvolvimento por todo o tecido social. Sem pequenos, não teremos médios. Não teremos economia pujante.
Veja aqui a apresentação dos dados do IBGE.

