terça-feira, 26 de agosto de 2008
Ciclo de Palestra: “As Prioridades da Cidade Solidária” - Universidade Castelo Branco
ver mais:
http://www.castelobranco.br/home/index.php?ctrl=noticia&cdCodigo=1330
Serviço:
Ciclo de Palestras e Debates As Prioridades da Cidade Solidária
De 14 de agosto a 11 de setembro, sempre às quintas-feiras das 19h às 22h.
Universidade Castelo Branco (UCB) – Campus Realengo: Av Santa Cruz 1631, zona oeste do Rio. Informações: (21) 2406-7700.
Mediadores: Roberto Saturnino Braga - engenheiro (Instituto Solidariedade Brasil) e Antonio D'Elia - professor do curso de Direito da UCB.
Programação:
Dia 14.ago - Frei Betto (ativista social) e Sérgio Magalhães (arquiteto e professor)
Dia 21.ago - Alba Zaluar (antropológa, professora titular da UERJ, coordenadora do
Núcleo de Pesquisas da Violência – NUPEVI) e Luciana Julião (coordenadora do curso de Comunicação Social da UCB)
Dia 28.ago - Roberto Kauffmann (engenheiro e membro do Sindicato da Indústria e
Construção Civil do Rio de Janeiro) e César Benjamin (jornalista, pesquisador do laboratório de políticas públicas da UERJ).
Dia 04.set - Carlos Lessa (economista, professor, ex-presidente do BNDES) e André Urani (professor do Instituto de Economia da UFRJ, diretor executivo do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade – IETS)
Dia 11.set - Paulo Metri (engenheiro) e Paulo Alcantara Gomes (reitor da UCB)
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Fórum Porto Alegre, Uma Visão de Futuro
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Curso POP - Pólo de Pensamento Contemporâneo
Desejo e rejeição: a produção do urbano e a crise do Rio de Janeiro
por Sérgio Magalhães
O curso tratará do Rio de Janeiro na perspectiva da compreensão (e do enfrentamento) de sua crise urbana. Serão debatidos os principais condicionantes urbanísticos do desenvolvimento, tais como a adesão e a ruptura com a cidade existente, a expansão do tecido urbano, a densidade, a escala, a habitação formal e informal e o isolamento.
8 setembro
Desejo.
A adesão à cidade e à civilização ocidental. A noção de futuro e a construção do urbanismo. A cidade na incerteza. O paradigma de ruptura com a cidade existente, que prevaleceu na hegemonia modernista, dá lugar à necessidade de reconhecimento das preexistências, uma das expressões do urbanismo contemporâneo.
15 setembro
Rejeição.
A negação da cidade, os modelos modernos. Os modelos de exclusão e o abandono do subúrbio. O lugar do isolamento. As redes política-economica-cultural sob controle de grupos marginais. A anomia no registro quotidiano da imprensa carioca; autoridades perplexas e estáticas.
22 setembro
Sustentabilidade.
A expansão desmedida; o conceito de “cidade sem fim”. A sustentabilidade urbana e a democratização do acesso aos bens, equipamentos e serviços públicos. O reconhecimento dos esforços já realizados pelas famílias pobres na produção da cidade.
29 setembro
Possibilidades.
Debate sobre a superação da crise urbana: a cidade metropolitana; construção de uma agenda positiva para a questão urbana; reforço da centralidade no centro histórico; recuperação dos subúrbios; urbanização das favelas; metrô/transportes; despoluição da baía de Guanabara.
4 aulas, segundas-feiras: 19h30-21h30 Valor: R$ 280,00
50% na inscrição e o restante 30 dias após o início do curso
veja:
http://www.polodepensamento.com.br/sec_cursos_view.php?id=129
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Artigo - "A Cidade na Incerteza"
Para ver o artigo:
http://www.cedes.iuperj.br/PDF/07julho/cidadenaincerteza.pdf
Site CEDES:
http://www.cedes.iuperj.br/
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Resenhas "Sobre a Cidade"
"Sobre a Cidade: Habitação e democracia no Rio de Janeiro" de Sérgio Magalhães
Escrita por Carlos Lessa, economista, trabalhou na Cepal e no BNDES, professor fundador dos cursos de economia da Universidade de Campinas e da Universidade Federal Fluminense, professor titular de economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em: http://www.vitruvius.com.br/resenhas/textos/resenha040.asp
"Pela avenida de suas idéias, Sérgio Magalhães constrói uma exposição reta, direta e coerente que nos conduz, na cidade, para mais além da modernidade. Rejeita a vulgar pós-modernidade submissa à religião do mercado. A cidade do seu sonho é o espaço público aberto e integrado que preserva os esforços, a memória e o orgulho de seus habitantes, universalizando o acesso aos bens públicos.
O autor sublinha, como essencial à urbanicidade, a contigüidade dos espaços."
Escrita por Cêça Guimaraens, arquiteta, doutora em Planejamento Urbano e Regional e professora da FAU/UFRJ em: http://www.vitruvius.com.br/resenhas/textos/resenha041.asp
"De pronto, e porque a arquitetura do modernismo não morrerá, este Sobre a cidade radicaliza o pensamento de, pelo menos, duas gerações de arquitetos. O livro de Sérgio Magalhães trata de habitação e democracia no Rio de Janeiro, mas é na possibilidade da existência de uma cidade democrática que nele se expressam as idéias de quem nasceu no tempo do após-segunda-guerra-mundial. Sendo assim, suas palavras densas e frases curtas desenham um retrato do trajeto de mais de meio século. Esse desenho condiz com a ação de interesses rigorosamente iluministas de uma categoria profissional – a dos arquitetos – sobre o lugar que a sociedade escolheu para viver. Se este lugar é, hoje, a cidade esquizofrênica, seus irrestritos efeitos devem ser mais que antes, harmonizados. Este livro é o produto do simples intervalo que o arquiteto Sérgio Magalhães se permitiu fazer no seu percurso técnico-político. Nessa perspectiva, organizando pequenos textos gerou um livro que é, ao mesmo tempo, oriundo de e dirigido a grupos que possuem uma agenda positiva."
Sérgio Magalhães no Favelité
ver em:
http://favelite.com/forum/2005/09/srgio-magalhes-responsable-de-la-mise.html
Entrevista Vitruvius
Os temas: (1)Favela Bairro; (2) Crédito e Democracia; (3) Déficit Urbano
ver em:
http://www.vitruvius.com.br/entrevista/magalhaes/magalhaes.asp