Não custa lembrar: foi a estratégia de indefinição que possibilitou construir a Cidade da Música onde está, ao custo que chegou.
Precisamos reagir contra a indefinição:
-para valorizar os sistemas urbanos que atuem na coesão metropolitana,
-para manter a centralidade metropolitana no Centro Histórico,
-para recuperar a Zona Norte suburbana,
-para estruturar urbanísticamente a Baixada e o Leste metropolitano,
-para despoluir a baía de Guanabara.
A persistir a indefinição, o Rio continuará abrindo mão do que construiu ao longo do tempo para subsidiar o esplendor imobiliário. Sem maniqueísmo, mas é preciso escolher. (Aliás, como o governador Cabral faz escolhendo o aeroporto do Galeão, evitando as facilidades, que lhe parecem ilusórias, do Santos Dumont.)
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