Se estiverem desconectados de uma política de segurança ou de meio ambiente e até mesmo de uma reação semiológica às dificuldades na sua implantação? Se forem, apenas e simplesmente, um desejo de quem pode?
Quero porque quero.
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Indagado sobre o motivo pelo qual dizia “qüestão” (com trema) ao invés de “questão”, respondeu o dr. Mauro:
-Porque qüero.
Caro Sérgio:
ResponderExcluirEm todas as discussões e opiniões - a não ser a sua - a questão (sem trema) parece mais relacionada à forma. Sempre que passo pelo elevado da Paulo de Frontin na direção Rio Comprido / Zona Sul, observo a favela que existe à direita do túnel no Rio Comprido e me lembro da retirada de construções que ficavam acima da boca, salvo engano quando você estava na Sec de Habitação. Havia risco de desmoronamento. Foi criado um limite que aparentemente vem sendo respeitado. Se foi um muro ou um eco-limite não sei dizer, mas, fato é que foi necessário e feito, sem mídia, comparações ou sob um véu semiológico. Foi feito o que deveria ser feito, sem alarido. Desta feita parece que o objetivo é apenas suscitar a discussão. Abraços.
É verdade, Andréa. É essa a impressão que está se consolidando. De qualquer modo, fica a dúvida: por que? Com tantos problemas a enfrentar, por que mais este é colocado na pauta?
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